A situação política brasileira é lastimável
A situação política brasileira é lastimável – pagamos um alto custo para viver neste país, com políticas – econômicas que beira a ladroagem, a exploração e a marginalização (Alta taxa de Juros é um exemplo da exploração bancária em nosso país).
As pessoas não respeitam o pensamento diverso e ditam modelos de verdade para quem vive do poder e induz ao erro e a mentira aqueles que não concordam com aqueles que usurpam os cidadãos de Pindorama. Induz ao erro é uma piada – não concordo com o governo sou contraditório ou sou equivocado na analise – você precisa ser enquadrado – a mídia é maior que você – eles detém uma parte da mídia.
O governo vive de embuste e falação – atinge a massa e o coração do povo com promessas mirabolantes e propagadas fantasiosas – tudo é uma mentira – acorda Brasil – vamos mudar a situação – não vamos votar em Sarney e derivados, como o José Dirceu e seus comparsas do caixa dois Brasil – puro aparelhamento do Estado Brasileiro com mãos de ferro em movimento próprio – corrupção das bravas – lama é pouco.
Lutar contras os mentirosos do poder é complexo e complicado, não podemos desanimar – eles têm seguidores – são seitas – vivem em rede nacionais – arrumam empregos para os amiginhos e parentes nas empresas prestadoras de serviços do governo e detém os meios de comunicações nas mãos.
Por hoje – encerro as atividades – o texto saiu do forno e não deu tempo para possível correção, depois vamos voltar com algumas idéias – sobre o fundamento do pensamento acima é só ler um pouco de jornal, ler algumas revistas, assistir um pouco de televisão – ouvir pessoas sérias – (nesse país – temos gente séria). Se quiser se aprofundar um pouco mais é preciso consultar algumas pesquisas ou livros em algumas bibliotecas deste país.
Daner Hornich – mestre em filosofia pela PUC-SP
e doutorando em filosofia pela PUC-SP.
Friday, February 27, 2009
Thursday, February 12, 2009
Assim começa o TERROR TOTALITÁRIO
Visões de Barbárie na EUROPA
Saiu na folha de São Paulo
São Paulo, quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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Brasileira é atacada na Suíça por skinheads e perde bebês
Paula Oliveira estava grávida de gêmeas; ela foi agredida em cidade perto de Zurique
Cortes a estilete feitos nas pernas da advogada formam a sigla do SVP, partido suíço que apoia política anti-imigrante
Foto Reprodução Blog do Noblat
Marcas de Estilete com a sigla SVP, que pode ser de partido suíço
Foto Reprodução Blog do Noblat
Barriga repleta de escoriações
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma advogada brasileira de 26 anos foi espancada e teve boa parte do corpo retalhado por estilete na Suíça por três homens brancos e carecas que pareciam skinheads, na noite de segunda-feira.
Grávida de três meses de gêmeas, Paula Oliveira sofreu aborto na mesma noite, quando foi socorrida e internada em hospital universitário de Zurique. Ela continua em repouso, mas já não corre mais risco de morte.
De acordo com informações do Itamaraty, Paula é funcionária do grupo controlador dinamarquês A. P. Moller - Maersk. O ataque aconteceu quando ela estava na estação de trem de Dubendorf, pequena cidade a cerca de cinco quilômetros de Zurique, onde trabalha.
A brasileira foi arrastada pelo grupo até uma área cercada por árvores e atacada pelos homens por cerca de 10 minutos.
Quando foi abordada, a advogada, que é branca, falava ao celular em português com a mãe, que mora no Brasil, o que faz aumentar a suspeita de que o grupo que a atacou é composto por simpatizantes nazistas. Um dos agressores tinha uma suástica na cabeça.
Algumas das marcas de estilete que atingem especialmente as pernas e a barriga da advogada formam a sigla SVP, do Partido do Povo Suíço, que defende políticas anti-imigrantes consideradas, muitas vezes, racistas pela oposição.
Em eleição parlamentar de 2007, um cartaz do partido exibia uma ovelha negra sendo expulsa por três brancas da bandeira da Suíça com os dizeres "Por mais segurança".
Em resposta, simpatizantes da oposição social-democrata picharam peças de propaganda do SVP com suásticas e imagens de Adolf Hitler. Uma das principais queixas do SVP é que imigrantes, mesmo europeus, são contratados para postos de trabalho que poderiam ser ocupados por suíços.
Paula é noiva de um suíço, que soube da agressão por telefone. Segundo o Itamaraty, ela mora no país legalmente.
O pai da advogada, o assessor parlamentar Paulo Oliveira, viajou na terça-feira para o país. Ele disse ao "Jornal Nacional" que espera trazê-la de volta para o Brasil assim que ela estiver em melhores condições de saúde, o que pode levar cerca de 10 dias.
(DANIEL BERGAMASCO)
Fonte:http://silncioerudoasatiraemdenisdiderot.blogspot.com/ 12/02/2008
Saiu na folha de São Paulo
São Paulo, quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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Brasileira é atacada na Suíça por skinheads e perde bebês
Paula Oliveira estava grávida de gêmeas; ela foi agredida em cidade perto de Zurique
Cortes a estilete feitos nas pernas da advogada formam a sigla do SVP, partido suíço que apoia política anti-imigrante
Foto Reprodução Blog do Noblat
Marcas de Estilete com a sigla SVP, que pode ser de partido suíço
Foto Reprodução Blog do Noblat
Barriga repleta de escoriações
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma advogada brasileira de 26 anos foi espancada e teve boa parte do corpo retalhado por estilete na Suíça por três homens brancos e carecas que pareciam skinheads, na noite de segunda-feira.
Grávida de três meses de gêmeas, Paula Oliveira sofreu aborto na mesma noite, quando foi socorrida e internada em hospital universitário de Zurique. Ela continua em repouso, mas já não corre mais risco de morte.
De acordo com informações do Itamaraty, Paula é funcionária do grupo controlador dinamarquês A. P. Moller - Maersk. O ataque aconteceu quando ela estava na estação de trem de Dubendorf, pequena cidade a cerca de cinco quilômetros de Zurique, onde trabalha.
A brasileira foi arrastada pelo grupo até uma área cercada por árvores e atacada pelos homens por cerca de 10 minutos.
Quando foi abordada, a advogada, que é branca, falava ao celular em português com a mãe, que mora no Brasil, o que faz aumentar a suspeita de que o grupo que a atacou é composto por simpatizantes nazistas. Um dos agressores tinha uma suástica na cabeça.
Algumas das marcas de estilete que atingem especialmente as pernas e a barriga da advogada formam a sigla SVP, do Partido do Povo Suíço, que defende políticas anti-imigrantes consideradas, muitas vezes, racistas pela oposição.
Em eleição parlamentar de 2007, um cartaz do partido exibia uma ovelha negra sendo expulsa por três brancas da bandeira da Suíça com os dizeres "Por mais segurança".
Em resposta, simpatizantes da oposição social-democrata picharam peças de propaganda do SVP com suásticas e imagens de Adolf Hitler. Uma das principais queixas do SVP é que imigrantes, mesmo europeus, são contratados para postos de trabalho que poderiam ser ocupados por suíços.
Paula é noiva de um suíço, que soube da agressão por telefone. Segundo o Itamaraty, ela mora no país legalmente.
O pai da advogada, o assessor parlamentar Paulo Oliveira, viajou na terça-feira para o país. Ele disse ao "Jornal Nacional" que espera trazê-la de volta para o Brasil assim que ela estiver em melhores condições de saúde, o que pode levar cerca de 10 dias.
(DANIEL BERGAMASCO)
Fonte:http://silncioerudoasatiraemdenisdiderot.blogspot.com/ 12/02/2008
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